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Tarifas aéreas tem queda recorde no preço das tarifas
Mesmo com o crescimento da demanda pelo transporte aéreo doméstico ? de quase 43% em fevereiro deste ano em relação ao mesmo mês de 2009 ? os preços das passagens continuam em queda e são os mais baixos desde janeiro de 2002 data do início deste tipo de pesquisa. Em fevereiro, os passageiros pagaram R$ 0,37 por quilômetro voado, valor 26,6% menor do que o do mesmo mês de 2009 e 10,7% inferior ao de janeiro deste ano. Os dados são do relatório Yield Tarifa, consolidado pela ANAC a partir dos preços praticados pelas companhias aéreas em 67 ligações aéreas entre capitais e importantes cidades do Brasil. Para permitir a comparação, os valores são atualizados pela inflação Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e consideram somente as vendas no varejo, excluindo tarifas corporativas, de fretamento e gratuidades. A tarifa média desses voos foi de R$ 253,71, o que representa queda de 28,4% ante fevereiro de 2009 e de 16,8% sobre janeiro deste ano. BALANÇO DE MARÇO - Apesar das chuvas que provocaram o fechamento de importantes aeroportos durante o mês de março, o índice de atrasos nos voos partindo do Brasil ficou praticamente estável: foi de 13,1% em março, ante 12,7% fevereiro deste ano. Os dados são apurados pela Infraero nos 67 aeroportos que administra e consideram as decolagens após 30 minutos do previsto, de companhias nacionais e estrangeiras. Entre as principais empresas brasileiras, a Azul foi a mais pontual em março, com somente 5,2% de voos atrasados. Em seguida ficaram a OceanAir (7,7%), Gol (9,7%) e Webjet (10,8%). O índice mais alto foi da TAM (17,4%). Entre as empresas de menor porte, a mais pontual foi a Sete (6,98%), seguida pela NHT (7,36%), Air Minas (8,36%), Sol (10,13%), Passaredo (10,67%), Trip/Total (17,4%) e Pantanal (21,2%). As companhias internacionais mais pontuais no mês passado foram Emirates e Lan Peru, ambas sem nenhum voo atrasado, seguidas pela Copa (1%), Alitalia (2%), Air Canada (3%) e Lufthansa (3%). Registraram índices mais elevados a Air Italy (63%), Livingston (43%) e a TACV (40%). Os dados da Infraero e da Anac, comprovam que além de maior respeito ao cliente, o baixo número de atrasos significa que as empresas aéreas passaram a operar com mais eficiência junto aos órgãos de controle dos aeroportos....


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